Esperar apoio de Temer durante greve de caminhoneiros é infortúnio, afirma Sérgio Praça

CEPESP  |  6 de junho de 2018
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Cientista político e pesquisador do Cepesp, analisa demissão de Pedro Parente da Petrobrás mobilizada pela greve de caminhoneiros e pressão de petroleiros.

Em artigo para seu blog Política com Ciência no site da revista Veja, Sérgio Praça analisou o pedido de demissão de Pedro Parente, que deixou a presidência da Petrobrás na última sexta-feira, em 1/06. Após dois anos como presidente da petrolífera, Parente deixou o cargo em razão do desgaste político e crise gerada pela greve dos caminhoneiros e pela pressão dos petroleiros como forma de criticar a administração do ex-presidente e pedir sua demissão.

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Pedro Parente, ex-presidente da Petrobras, anunciou pedido de demissão na última sexta-feira, 01/06

Segundo Praça, a proximidade com o governo de Michel Temer (MDB) prejudicou a permanência de Parente no cargo. “Sem apoio firme, com credibilidade, Parente foi jogado aos leões”, declara.

Leia o artigo na íntegra no blog de Sérgio Praça.

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